quinta-feira, 12 de julho de 2012

Matando o amor


Mata o amor
em suas raizes
outrora forte

Nem o vento 
e tempestades
era capaz de destruir


Mata o amor
tao ingenuo e sincero
onde sua morada
parecia eterna

Abrigava com 
forca e lutava
sem esmorecer

Mata o amor
que era lindo
e ficou feio

Nao tinha mais
saudades
e acabou as
lembrancas

Foi matando
aos poucos
quebrou as raizes..secou..
virou poeira
morreu o amor......

2 comentários:

  1. A razão é assim mesmo, colega.
    De dentro para fora, aos poucos corta toda expectativa, só as lembranças são os últimos vestígios que guardamos.
    Deu-me prazer lê-la, acalentou-me nesta manha fria.

    ResponderExcluir
  2. Obrigada por ler me amigo...que bom que te acalentou..abracos..

    ResponderExcluir