Mata o amor
em suas raizes
outrora forte
Nem o vento
e tempestades
era capaz de destruir
Mata o amor
tao ingenuo e sincero
onde sua morada
parecia eterna
Abrigava com
forca e lutava
sem esmorecer
Mata o amor
que era lindo
e ficou feio
Nao tinha mais
saudades
e acabou as
lembrancas
Foi matando
aos poucos
quebrou as raizes..secou..
virou poeira
morreu o amor......
A razão é assim mesmo, colega.
ResponderExcluirDe dentro para fora, aos poucos corta toda expectativa, só as lembranças são os últimos vestígios que guardamos.
Deu-me prazer lê-la, acalentou-me nesta manha fria.
Obrigada por ler me amigo...que bom que te acalentou..abracos..
ResponderExcluir