Ninguém é de ninguém
somos reféns
foge das mãos
livre arbítrio
não existe
o destino bate
na porta
Era um menino
cheio de sonhos
cortados
amputados
nada de acasos
somos reféns...
vítimas das circunstâncias
a vida fazendo casos...
Não posso contestar.
ResponderExcluirBom dia poeta...obrigada pela visita ...ótimo fim de semana ..abraços
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