Um avesso confuso
melindres da alma
barreiras de preconceito
sabe lá
os senhores do tempo
tropeçando nos seus erros
soberbos,cegos
Deixa para depois
quem se importa..
Assim caminha o mundo
as avessas
fracos,destemidos
recolhe os pedaços..
não faz sentido...
Muito belo poema, parabéns!
ResponderExcluirAgradeço a gentil visita e comentário, porém, acredito que tenha se confundido, visto que cita um livro e o nome Arnaldo (não faço ideia de qual seja a relação)
Me desculpe achei que estava no Blogger do Arnaldo..mas continua valendo meu comentário sua poesia .muito bela ..
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