Traumas são
sombras na alma
perambulando
no frio da madrugada
Veneno em conta
gotas
remendos no coração
cemitério de ilusão
O vento açoitando
a carne
ela desfalecia
em prantos
Não tinha fim
naufragava
no desamor
Em sua autopiedade
encolhia a cada instante
com seus traumas
de uma vida
malfadada e errante
sombras na alma
perambulando
no frio da madrugada
Veneno em conta
gotas
remendos no coração
cemitério de ilusão
O vento açoitando
a carne
ela desfalecia
em prantos
Não tinha fim
naufragava
no desamor
Em sua autopiedade
encolhia a cada instante
com seus traumas
de uma vida
malfadada e errante
Linda poesia, traumas que voltam, assustam e são superados! abraços
ResponderExcluirObrigada amigo .ainda bem que superamos ..bjo
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