segunda-feira, 16 de abril de 2012

Dores da alma


Piso devagar  \
dificil na sentir
os espinhos 

  
Cravam em 
meus pes
sensiveis

Sao invisiveis
e sangram .... 
uma dor 
latejante

Frio, um abandono
sou fraca e tensa
vou levantando
devagar

Me perco na escuridao
tateando em tropecos
busco uma forca

Quem sabe no 
amanha ..
os ventos me trazem
uma resposta
sem mentiras ..e hipocresia

Sessando o desatino
da insanidade
encarando de vez
as verdades...


Cris  16/04/2012


2 comentários:

  1. Muito lindo de uma singularidade que se dá prazer lê-la.
    Voei, cortarei o vento...

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    1. Obrigada ..meu querido ...

      Seu carinho faz a diferenca ..

      Abracos

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