A noite avança
devagar
o sono não chega
a mente vaga
Entre os corredores
do tempo
a viagem começa
Fecha os olhos
um abrigo
uma indignação
sem loucura
São páginas
amareladas
um cheiro de mofo
Na busca
tão próxima
da verdade
Verdades benditas
e não ditas
que se encolhem
no íntimo
A noite acaba
a confusão aumenta,
a viagem termina
o sol nasce devagar
através da cortina...
O sol nasce em nossos olhos espantados, com a alegria dos pássaros, por entenderem a voz da Luz! abraõs
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